8 de ago. de 2015

Para seu filho ler, e para você também



Num regime presidencialista, democraticamente estabelecido como o nosso, um presidente é eleito por maioria dos votos, ou seja, 50% mais 1 dos votos válidos. Porém, como diz o juridiques, existem os freios e contrapesos, onde o Congresso eleito naquele dia é o exata imagem da sociedade naquele momento. Ou seja, elege um projeto e coloca uma maioria que teoricamente precisa ser convencida que aquele que está no executivo está certo.

Segundo Passo:

Não tendo maioria, e nunca terá, o presidente precisa negociar. Em países desenvolvidos, essa disputa fica no campo ético e nas disputas ideológicas.aprova-se por convicção e não por interesse.

 Agora que vem a parte boa. Se o país elege um bando de achacadores e a presidenta não sede, ou luta para não seder, as consequências de uma crise política são devastadoras. 

Digo isso para que a sociedade saiba que foi o povo que elegeu essa gente (deputados e senadores),uma imagem da sociedade refletida no Congresso no dia da votação. Hoje temos uma plutocracia eleita,uma vanguarda do atraso,  bancada com dinheiro público, através de doações de campanha de empresas privadas.

Renan, Collor, Eduardo Cunha, Aécio, Agripino, Bolsonaro e Caiados não estão lá porque entraram no tapetão como gosta a oposição,entraram pelo voto e para tirá-los só daqui quatro anos,

O PMDB e o PSDB, com seu aliado no TCU (foto acima)  são os principais interessados  no quanto pior melhor, transformar o país numa republiquetas de bananas para depois dividir os despojos de guerra.