23 de jun. de 2009

O massagista

Chuchu Vs. Iphone, quem ganha ?


Ar-Condicionado de Gaúcho

Esse é o modelo 2009 com um layout para gaúcho. O Padrão da temperatura é 24 C. (ahahaha)

Sobre o diploma

Sobre o tema: obrigatoriedade do diploma para exercício da profissão de jornalista, recomendo a leitura do artigo publicado hoje em Zé H (23), de autoria da minha querida professora e colega, jornalista Magda Rodrigues da Cunha, diretora da Faculdade de Comunicação Social (Famecos), da PUC/RS).

Muitos são os debates desde o dia 17 de junho, quando o STF decidiu pela extinção da obrigatoriedade do diploma para exercício da profissão de jornalista. Fala-se em retrocesso histórico, manutenção de qualidade de parte das empresas, garantia da liberdade de expressão prevista na Constituição, comparação com outras categorias profissionais e até com arte e literatura. Mas quem estuda para ser jornalista aprende o quê? E este é um foco pouco iluminado até agora e que é papel das instituições de Ensino Superior esclarecer. Neste texto, falamos do lugar do ensino de Jornalismo, que existe há aproximadamente 60 anos no Brasil, quando o diploma sequer era obrigatório Clique aqui.

A lavanderia Gaúcha


Por que sempre o nome do deputado Federal Eliseu Padilha (PMDB) aparece nas investigações Federais em contratos ou licitações que envolvam dinheiro público ? Juro por Deus que não é perseguição, mas a sensação é que há algo de muito podre em tudo isso e isso é apenas a ponta do Iceberg. Lembro que um dos principais cabos eleitorais de Fogaça e Yeda foi o deputado Padilha, o mesmo que circulava com desenvoltura no Petit Comitê que elegeu o PMDB na duas Casas do Congresso. Agora sabemos que a Justiça Federal está investigando contratos firmados, em 2005 e 2006, entre a Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) e a empresa Fonte Consultoria e Assessoria Empresarial Ltda., de propriedade do parlamentar. Com a devassa nas contas da Ulbra ficou comprovado que a Instituição pagou R$ 1,4 milhão à empresa de Padilha, mas não encontrou comprovantes da realização dos serviços contratados. O pagamento da bufunfa bate com o período da campanha eleitoral Hummmm!. O que mais impressiona com tudo isso é a cara-de-pau da nossa mídia, e seus colunistas políticos que simplesmente ignoram a corrupção deslavada na terra guapa. Preferem falar de Brasília e colocar na conta de Sarney toda a corrupção da Galáxia. Tenho certeza que tem muito gaúcho ético também sabia de tudo.
Aviso aos navegantes: a história da prorrogação dos pedágios vai voltar logo logo e agora é o tudo ou nada.